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Alcione
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Sobre Alcione
Alcione Nazaré nasceu em São Luís, MA, em 21 de novembro de 1947.
O pai, João Carlos Dias Nazareth, foi mestre de banda da Polícia Militar de São Luís do Maranhão e professor de música. Foi ele quem lhe ensinou, ainda cedo, a tocar diversos instrumentos de sopro, como o clarinete, que começou a estudar aos 13 anos. Com essa idade, tocava e cantava em festas de amigos e familiares.
Sua primeira apresentação foi aos 12 anos, na Orquestra Jazz Guarani, da qual seu pai era integrante. Certa noite, o crooner da orquestra ficou rouco, sendo substituído pela menina, que, mais tarde, ficou conhecida como "Marrom". Na ocasião cantou com sucesso a música "Palma branca" e o fado "Ai, Mouraria".
Formou-se como professora primária e continuou a se dedicar à música, tendo apresentado-se na TV do Maranhão, nos anos de 1965 e 1966.
Em 1968 mudou-se para o Rio de Janeiro indo trabalhar em uma loja de discos.
Começou cantando na noite, levada pelo cantor Everardo, que ensaiava no Little Club, boate situada no conhecido Beco das Garrafas, reduto histórico do nascimento da bossa nova, em Copacabana.
Destacou-se ao vencer as duas primeiras eliminatórias do programa "A Grande Chance", de Flávio Cavalcanti. Nessa mesma época, assinou o primeiro contrato profissional com a TV Excelsior, apresentando-se no programa "Sendas do Sucesso". Depois de seis meses nessa emissora, realizou uma turnê de quatro meses pela América Latina.
Em 1970, viajou também à Europa, onde ficou por dois anos, principalmente na Itália. Nessa época, costumava apresentar-se com o cantor Emílio Santiago, na boate "Preto 22", de Flávio Cavalcanti, em Ipanema, Rio de Janeiro.
Em meados dos anos 70, foi para São Paulo apresentar-se no "Blow-up", onde conheceu o cantor Jair Rodrigues, que a levou para a gravadora PolyGram, na qual no ano de 1972 gravou o primeiro compacto simples, no qual constavam "Figa de Guiné" (Reginaldo Bessa e Nei Lopes) e "O sonho acabou".
O pai, João Carlos Dias Nazareth, foi mestre de banda da Polícia Militar de São Luís do Maranhão e professor de música. Foi ele quem lhe ensinou, ainda cedo, a tocar diversos instrumentos de sopro, como o clarinete, que começou a estudar aos 13 anos. Com essa idade, tocava e cantava em festas de amigos e familiares.
Sua primeira apresentação foi aos 12 anos, na Orquestra Jazz Guarani, da qual seu pai era integrante. Certa noite, o crooner da orquestra ficou rouco, sendo substituído pela menina, que, mais tarde, ficou conhecida como "Marrom". Na ocasião cantou com sucesso a música "Palma branca" e o fado "Ai, Mouraria".
Formou-se como professora primária e continuou a se dedicar à música, tendo apresentado-se na TV do Maranhão, nos anos de 1965 e 1966.
Em 1968 mudou-se para o Rio de Janeiro indo trabalhar em uma loja de discos.
Começou cantando na noite, levada pelo cantor Everardo, que ensaiava no Little Club, boate situada no conhecido Beco das Garrafas, reduto histórico do nascimento da bossa nova, em Copacabana.
Destacou-se ao vencer as duas primeiras eliminatórias do programa "A Grande Chance", de Flávio Cavalcanti. Nessa mesma época, assinou o primeiro contrato profissional com a TV Excelsior, apresentando-se no programa "Sendas do Sucesso". Depois de seis meses nessa emissora, realizou uma turnê de quatro meses pela América Latina.
Em 1970, viajou também à Europa, onde ficou por dois anos, principalmente na Itália. Nessa época, costumava apresentar-se com o cantor Emílio Santiago, na boate "Preto 22", de Flávio Cavalcanti, em Ipanema, Rio de Janeiro.
Em meados dos anos 70, foi para São Paulo apresentar-se no "Blow-up", onde conheceu o cantor Jair Rodrigues, que a levou para a gravadora PolyGram, na qual no ano de 1972 gravou o primeiro compacto simples, no qual constavam "Figa de Guiné" (Reginaldo Bessa e Nei Lopes) e "O sonho acabou".
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Sobre Alcione
Alcione Nazaré nasceu em São Luís, MA, em 21 de novembro de 1947.
O pai, João Carlos Dias Nazareth, foi mestre de banda da Polícia Militar de São Luís do Maranhão e professor de música. Foi ele quem lhe ensinou, ainda cedo, a tocar diversos instrumentos de sopro, como o clarinete, que começou a estudar aos 13 anos. Com essa idade, tocava e cantava em festas de amigos e familiares.
Sua primeira apresentação foi aos 12 anos, na Orquestra Jazz Guarani, da qual seu pai era integrante. Certa noite, o crooner da orquestra ficou rouco, sendo substituído pela menina, que, mais tarde, ficou conhecida como "Marrom". Na ocasião cantou com sucesso a música "Palma branca" e o fado "Ai, Mouraria".
Formou-se como professora primária e continuou a se dedicar à música, tendo apresentado-se na TV do Maranhão, nos anos de 1965 e 1966.
Em 1968 mudou-se para o Rio de Janeiro indo trabalhar em uma loja de discos.
Começou cantando na noite, levada pelo cantor Everardo, que ensaiava no Little Club, boate situada no conhecido Beco das Garrafas, reduto histórico do nascimento da bossa nova, em Copacabana.
Destacou-se ao vencer as duas primeiras eliminatórias do programa "A Grande Chance", de Flávio Cavalcanti. Nessa mesma época, assinou o primeiro contrato profissional com a TV Excelsior, apresentando-se no programa "Sendas do Sucesso". Depois de seis meses nessa emissora, realizou uma turnê de quatro meses pela América Latina.
Em 1970, viajou também à Europa, onde ficou por dois anos, principalmente na Itália. Nessa época, costumava apresentar-se com o cantor Emílio Santiago, na boate "Preto 22", de Flávio Cavalcanti, em Ipanema, Rio de Janeiro.
Em meados dos anos 70, foi para São Paulo apresentar-se no "Blow-up", onde conheceu o cantor Jair Rodrigues, que a levou para a gravadora PolyGram, na qual no ano de 1972 gravou o primeiro compacto simples, no qual constavam "Figa de Guiné" (Reginaldo Bessa e Nei Lopes) e "O sonho acabou".
O pai, João Carlos Dias Nazareth, foi mestre de banda da Polícia Militar de São Luís do Maranhão e professor de música. Foi ele quem lhe ensinou, ainda cedo, a tocar diversos instrumentos de sopro, como o clarinete, que começou a estudar aos 13 anos. Com essa idade, tocava e cantava em festas de amigos e familiares.
Sua primeira apresentação foi aos 12 anos, na Orquestra Jazz Guarani, da qual seu pai era integrante. Certa noite, o crooner da orquestra ficou rouco, sendo substituído pela menina, que, mais tarde, ficou conhecida como "Marrom". Na ocasião cantou com sucesso a música "Palma branca" e o fado "Ai, Mouraria".
Formou-se como professora primária e continuou a se dedicar à música, tendo apresentado-se na TV do Maranhão, nos anos de 1965 e 1966.
Em 1968 mudou-se para o Rio de Janeiro indo trabalhar em uma loja de discos.
Começou cantando na noite, levada pelo cantor Everardo, que ensaiava no Little Club, boate situada no conhecido Beco das Garrafas, reduto histórico do nascimento da bossa nova, em Copacabana.
Destacou-se ao vencer as duas primeiras eliminatórias do programa "A Grande Chance", de Flávio Cavalcanti. Nessa mesma época, assinou o primeiro contrato profissional com a TV Excelsior, apresentando-se no programa "Sendas do Sucesso". Depois de seis meses nessa emissora, realizou uma turnê de quatro meses pela América Latina.
Em 1970, viajou também à Europa, onde ficou por dois anos, principalmente na Itália. Nessa época, costumava apresentar-se com o cantor Emílio Santiago, na boate "Preto 22", de Flávio Cavalcanti, em Ipanema, Rio de Janeiro.
Em meados dos anos 70, foi para São Paulo apresentar-se no "Blow-up", onde conheceu o cantor Jair Rodrigues, que a levou para a gravadora PolyGram, na qual no ano de 1972 gravou o primeiro compacto simples, no qual constavam "Figa de Guiné" (Reginaldo Bessa e Nei Lopes) e "O sonho acabou".
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