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ARVO, o festival mais amado da Ilha, está de volta nos dias 1º e 3 de maio de 2025, prometendo uma edição inesquecível 🤩
Serão dois dias de música, arte, sustentabilidade e muita energia em meio à beleza de Florianópolis, com um intervalo entre as datas para que o público possa aproveitar tudo o que a cidade oferece e dê aquele descanso merecido no dia 2
ARVO 2025 - Tudo o que você precisa saber
Datas: 1º e 3 de maio de 2025
Atrações Confirmadas:
01/05
Palcos Principais:
Liniker
Alcione
BK'
Ponto de Equilíbrio
Fat Family canta Tim Maia
Os Garotin
Ana Frango Elétrico
Dazaranha
O Rosa
Discoteca:
Tropicals b2b Dj Jaka
Tontura convida Marta Supernova
Primavera, Te Amo convida Ubunto & Duda Brack
I-Land Rebel convida Layla Arruda & Anayá
Barleria apresenta Disco Veneno & Mary G
Baile da Brum & Baile dos Gêmeos
Beco do Samba:
Samba da Antonieta
Nina Costa
Elô Gonzaga & Julia Maria
03/05:
Palcos Principais:
Zeca Pagodinho
Mano Brown
Marina Sena
Sandra Sá
Yago Oproprio
Joyce Alane
Tião Carvalho
Iara Ferreira convida Juliana Linhares
Juliana D Passos
Exclusive os Cabides
Discoteca:
Dj Marky
Tahira b2b Gus Caram
Salseiro apresenta Nepal & Bela
Mvuka convida Suelen Mesmo
Hip-Hop de Raiz convida Baile Charme SC
Tieta convida Nanni Rios & Mary Jane
Beco do Samba:
Samba da Buia
Sextinha Soulmar - Soulsamba
Rancho do Bastião
O que esperar:
Mais de 12 horas de música por dia
Arte, sustentabilidade e uma energia única
Kartódromo Sapiens Parque - Florianópolis
Garanta já o seu ingresso e acompanhe as novidades no perfil oficial do ARVO no Instagram: @arvofestival
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Alcione Biography
Alcione Nazaré nasceu em São Luís, MA, em 21 de novembro de 1947.
O pai, João Carlos Dias Nazareth, foi mestre de banda da Polícia Militar de São Luís do Maranhão e professor de música. Foi ele quem lhe ensinou, ainda cedo, a tocar diversos instrumentos de sopro, como o clarinete, que começou a estudar aos 13 anos. Com essa idade, tocava e cantava em festas de amigos e familiares.
Sua primeira apresentação foi aos 12 anos, na Orquestra Jazz Guarani, da qual seu pai era integrante. Certa noite, o crooner da orquestra ficou rouco, sendo substituído pela menina, que, mais tarde, ficou conhecida como "Marrom". Na ocasião cantou com sucesso a música "Palma branca" e o fado "Ai, Mouraria".
Formou-se como professora primária e continuou a se dedicar à música, tendo apresentado-se na TV do Maranhão, nos anos de 1965 e 1966.
Em 1968 mudou-se para o Rio de Janeiro indo trabalhar em uma loja de discos.
Começou cantando na noite, levada pelo cantor Everardo, que ensaiava no Little Club, boate situada no conhecido Beco das Garrafas, reduto histórico do nascimento da bossa nova, em Copacabana.
Destacou-se ao vencer as duas primeiras eliminatórias do programa "A Grande Chance", de Flávio Cavalcanti. Nessa mesma época, assinou o primeiro contrato profissional com a TV Excelsior, apresentando-se no programa "Sendas do Sucesso". Depois de seis meses nessa emissora, realizou uma turnê de quatro meses pela América Latina.
Em 1970, viajou também à Europa, onde ficou por dois anos, principalmente na Itália. Nessa época, costumava apresentar-se com o cantor Emílio Santiago, na boate "Preto 22", de Flávio Cavalcanti, em Ipanema, Rio de Janeiro.
Em meados dos anos 70, foi para São Paulo apresentar-se no "Blow-up", onde conheceu o cantor Jair Rodrigues, que a levou para a gravadora PolyGram, na qual no ano de 1972 gravou o primeiro compacto simples, no qual constavam "Figa de Guiné" (Reginaldo Bessa e Nei Lopes) e "O sonho acabou".
Read MoreO pai, João Carlos Dias Nazareth, foi mestre de banda da Polícia Militar de São Luís do Maranhão e professor de música. Foi ele quem lhe ensinou, ainda cedo, a tocar diversos instrumentos de sopro, como o clarinete, que começou a estudar aos 13 anos. Com essa idade, tocava e cantava em festas de amigos e familiares.
Sua primeira apresentação foi aos 12 anos, na Orquestra Jazz Guarani, da qual seu pai era integrante. Certa noite, o crooner da orquestra ficou rouco, sendo substituído pela menina, que, mais tarde, ficou conhecida como "Marrom". Na ocasião cantou com sucesso a música "Palma branca" e o fado "Ai, Mouraria".
Formou-se como professora primária e continuou a se dedicar à música, tendo apresentado-se na TV do Maranhão, nos anos de 1965 e 1966.
Em 1968 mudou-se para o Rio de Janeiro indo trabalhar em uma loja de discos.
Começou cantando na noite, levada pelo cantor Everardo, que ensaiava no Little Club, boate situada no conhecido Beco das Garrafas, reduto histórico do nascimento da bossa nova, em Copacabana.
Destacou-se ao vencer as duas primeiras eliminatórias do programa "A Grande Chance", de Flávio Cavalcanti. Nessa mesma época, assinou o primeiro contrato profissional com a TV Excelsior, apresentando-se no programa "Sendas do Sucesso". Depois de seis meses nessa emissora, realizou uma turnê de quatro meses pela América Latina.
Em 1970, viajou também à Europa, onde ficou por dois anos, principalmente na Itália. Nessa época, costumava apresentar-se com o cantor Emílio Santiago, na boate "Preto 22", de Flávio Cavalcanti, em Ipanema, Rio de Janeiro.
Em meados dos anos 70, foi para São Paulo apresentar-se no "Blow-up", onde conheceu o cantor Jair Rodrigues, que a levou para a gravadora PolyGram, na qual no ano de 1972 gravou o primeiro compacto simples, no qual constavam "Figa de Guiné" (Reginaldo Bessa e Nei Lopes) e "O sonho acabou".
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