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About Rael

Nascido e criado na zona sul de São Paulo, no Jardim Iporanga, o cantor e MC Rael começou a construir sua história no rap há pouco mais de dez anos, mas seu caminho na música já era traçado bem antes disso, em casa. Ainda criança, via o pai tocando vários instrumentos e a mãe cantando. Herdou deles, além do gosto pela música, a facilidade para aprender sozinho. Com o tempo, o som de nomes como Djavan, Tim Maia, Caetano Veloso, Jorge Benjor, Bob Marley e Racionais MCs entrou em sua vida. Foi crescendo, passou a arranhar os primeiros acordes no violão e a compor. Além de rimar, Rael começava a desenvolver um outro dom, que curiosamente se tornaria a marca de seu trabalho no rap: o de cantar. Em meados de 2000, formou seu primeiro grupo de rap, o Can KND, com amigos da quebrada. O coletivo se dissolveu em pouco tempo, mas foi o passo inicial para que nascesse, um ano depois, o Pentágono, que segue na ativa até hoje. De lá para cá, paralelamente ao trabalho com o grupo, sua carreira solo veio ganhando forma. Em 2007, veio o convite para o programa “Som Brasil” (Globo), homenageando ninguém menos do que Vinicius de Moraes, ao lado dos MCs Criolo e Terra Preta. No mesmo ano, Rael fez uma participação no seriado global “Antonia”, dirigido por Tata Amaral. Seguiram-se então parcerias com amigos como Kamau e Emicida, entre outros. Destaque ainda para a participação no projeto “Global Lives”, em que Rael, ao lado de outras nove pessoas espalhadas pelo mundo, teve a rotina registrada durante 24 horas. Sua primeira composição, “Vejo Depois”, de 2005, entrou no documentário que integra o projeto. Em 2009, o músico teve a chance de se apresentar no Canadá, mostrando seu som em casas de show e programas de rádio e TV de cidades como Toronto e Montreal. Um ano depois, Rael lançou seu primeiro disco solo, "MP3 - Música Popular do Terceiro Mundo". São 14 faixas, em que gêneros como jazz, dub, reggae e MPB se somam ao seu rap, com algumas pitadas africanas. Rael rima, canta e, em um formato ainda pouco tradicional no rap, levou para o estúdio, além do DJ Will, filho de KL Jay, do Racionais MCs, uma banda - a mesma que o acompanha nos shows: Muka Batera (bateria), Bruno Dupré (guitarra solo), Alexandre "Xandola" Moreira (guitarra base), Rato Bass (baixo), Bruno "Baby" Marcucci (teclados) e Cauê Vieira (sax). Do amor aos problemas sociais, diversos temas têm espaço em canções como “Vejo Depois”, "Mania de Beber", "Deixa Eu Consertar" e "Eles Não Tão Nem Aí". Os arranjos são todos assinados por Rael. Em julho de 2010, antes mesmo de começar a divulgação do álbum em São Paulo, Rael voltou ao Canadá para uma nova turnê, já mostrando por lá as músicas de “MP3”. Em abril de 2011, após shows de “MP3” por todo o Brasil, malas prontas para a América do Norte de novo. Desta vez, o destino foram os EUA. Rael integrou a equipe do rapper Emicida, com quem se apresentou no Festival Coachella. Por lá, ainda pôde mostrar canções de seu trabalho solo em cidades como Los Angeles e Nova York. De quebra, deixou sua marca em “Doozicabraba e a Revolução Silenciosa”, EP de Emicida com os produtores norte-americanos K-Salaam & Beatnick. “Num É Só Ver”, de sua autoria, está no repertório do trabalho. O ano de 2011 ainda reservaria mais uma viagem internacional: em julho, Rael, em sua terceira ida ao Canadá – a primeira com sua banda -, subiu ao palco de um dos mais respeitados festivais do Mundo: o Montreal Jazz Festival. A turnê ainda incluiu shows em Toronto e no Quebec Summer Festival, ao lado de nomes como Ben Harper e Stephen Marley. Já de volta ao Brasil, o músico lançou a canção “Ela me Faz”, que ganhou um videoclipe pelas mãos do diretor Fred Ouro Preto. Em 2012, após ser o mais votado no concurso de bandas Estúdio Windows, ganhou a gravação de um álbum nos estúdios da Trama, em São Paulo. Para produzir o trabalho foi recrutada a dupla norte-americana K-Salaam & Beatnick. Veja o minidocumentário aqui (http://www.youtube.com/watch?v=2nokfTFBZYY) Com participações de Emicida, Paulo MSário, Péricles e Mariana Aydar, o álbum está previsto para o primeiro trimestre de 2013 e marca o início da parceria com o Laboratório Fantasma, escritório de Emicida, que passa a agenciar a carreira de Rael a partir de agora. Página oficial do cantor e MC paulistano Rael no Facebook. Os posts da equipe são assinados com #ER
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Nascido e criado na zona sul de São Paulo, no Jardim Iporanga, o cantor e MC Rael começou a construir sua história no rap há pouco mais de dez anos, mas seu caminho na música já era traçado bem antes disso, em casa. Ainda criança, via o pai tocando vários instrumentos e a mãe cantando. Herdou deles, além do gosto pela música, a facilidade para aprender sozinho. Com o tempo, o som de nomes como Djavan, Tim Maia, Caetano Veloso, Jorge Benjor, Bob Marley e Racionais MCs entrou em sua vida. Foi crescendo, passou a arranhar os primeiros acordes no violão e a compor. Além de rimar, Rael começava a desenvolver um outro dom, que curiosamente se tornaria a marca de seu trabalho no rap: o de cantar. Em meados de 2000, formou seu primeiro grupo de rap, o Can KND, com amigos da quebrada. O coletivo se dissolveu em pouco tempo, mas foi o passo inicial para que nascesse, um ano depois, o Pentágono, que segue na ativa até hoje. De lá para cá, paralelamente ao trabalho com o grupo, sua carreira solo veio ganhando forma. Em 2007, veio o convite para o programa “Som Brasil” (Globo), homenageando ninguém menos do que Vinicius de Moraes, ao lado dos MCs Criolo e Terra Preta. No mesmo ano, Rael fez uma participação no seriado global “Antonia”, dirigido por Tata Amaral. Seguiram-se então parcerias com amigos como Kamau e Emicida, entre outros. Destaque ainda para a participação no projeto “Global Lives”, em que Rael, ao lado de outras nove pessoas espalhadas pelo mundo, teve a rotina registrada durante 24 horas. Sua primeira composição, “Vejo Depois”, de 2005, entrou no documentário que integra o projeto. Em 2009, o músico teve a chance de se apresentar no Canadá, mostrando seu som em casas de show e programas de rádio e TV de cidades como Toronto e Montreal. Um ano depois, Rael lançou seu primeiro disco solo, "MP3 - Música Popular do Terceiro Mundo". São 14 faixas, em que gêneros como jazz, dub, reggae e MPB se somam ao seu rap, com algumas pitadas africanas. Rael rima, canta e, em um formato ainda pouco tradicional no rap, levou para o estúdio, além do DJ Will, filho de KL Jay, do Racionais MCs, uma banda - a mesma que o acompanha nos shows: Muka Batera (bateria), Bruno Dupré (guitarra solo), Alexandre "Xandola" Moreira (guitarra base), Rato Bass (baixo), Bruno "Baby" Marcucci (teclados) e Cauê Vieira (sax). Do amor aos problemas sociais, diversos temas têm espaço em canções como “Vejo Depois”, "Mania de Beber", "Deixa Eu Consertar" e "Eles Não Tão Nem Aí". Os arranjos são todos assinados por Rael. Em julho de 2010, antes mesmo de começar a divulgação do álbum em São Paulo, Rael voltou ao Canadá para uma nova turnê, já mostrando por lá as músicas de “MP3”. Em abril de 2011, após shows de “MP3” por todo o Brasil, malas prontas para a América do Norte de novo. Desta vez, o destino foram os EUA. Rael integrou a equipe do rapper Emicida, com quem se apresentou no Festival Coachella. Por lá, ainda pôde mostrar canções de seu trabalho solo em cidades como Los Angeles e Nova York. De quebra, deixou sua marca em “Doozicabraba e a Revolução Silenciosa”, EP de Emicida com os produtores norte-americanos K-Salaam & Beatnick. “Num É Só Ver”, de sua autoria, está no repertório do trabalho. O ano de 2011 ainda reservaria mais uma viagem internacional: em julho, Rael, em sua terceira ida ao Canadá – a primeira com sua banda -, subiu ao palco de um dos mais respeitados festivais do Mundo: o Montreal Jazz Festival. A turnê ainda incluiu shows em Toronto e no Quebec Summer Festival, ao lado de nomes como Ben Harper e Stephen Marley. Já de volta ao Brasil, o músico lançou a canção “Ela me Faz”, que ganhou um videoclipe pelas mãos do diretor Fred Ouro Preto. Em 2012, após ser o mais votado no concurso de bandas Estúdio Windows, ganhou a gravação de um álbum nos estúdios da Trama, em São Paulo. Para produzir o trabalho foi recrutada a dupla norte-americana K-Salaam & Beatnick. Veja o minidocumentário aqui (http://www.youtube.com/watch?v=2nokfTFBZYY) Com participações de Emicida, Paulo MSário, Péricles e Mariana Aydar, o álbum está previsto para o primeiro trimestre de 2013 e marca o início da parceria com o Laboratório Fantasma, escritório de Emicida, que passa a agenciar a carreira de Rael a partir de agora. Página oficial do cantor e MC paulistano Rael no Facebook. Os posts da equipe são assinados com #ER
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